segunda-feira, março 20, 2006
As PIADAS da capulinada!!!
Um Inglês, morando há pouquíssimo tempo em Portugal e dominando mal o Português, faz a sua lista de compras e vai ao supermercado, para tentar abastecer a sua dispensa. Escreve ao seu modo e, com o carrinho à frente, vai lembrando do que precisa:
- Pay she
- Mac car on
- My one easy
- All face
- Car need boy (may kilo)
- Spa get
- Her Villas
- Key jow (parm zoon)
- Cow view floor
- Pier men tom
- Better hab
- Lee moon
- Bear in gel
- Three go
E, no final, ainda bateu na testa, dizendo, em bom Português:
- Food Ace ! Is key see me do too much. Put a keep are you!
Enviado por: Raquel Santos
Ria um pouco
MATEMÁTICA DO AMOR
Homem esperto + Mulher esperta = Romance
Homem esperto + Mulher burra = Caso
Homem burro + Mulher esperta = Casamento
Homem burro + Mulher burra = Gravidez
ARITIMÉTICA DO ESCRITÓRIO
Chefe esperto + Empregado esperto = Lucro
Chefe esperto + Empregado burro = Produção
Chefe burro + Empregado esperto = Promoção
Chefe burro + Empregado burro = Hora Extra
MATEMÁTICA DO SHOPPING
Um homem pagará 2000$00 por um produto de 1000$00 que ele precisa.
Uma mulher pagará 1000$00 por um produto de 2000$00 que ela não precisa.
EQUAÇÕES GERAIS & ESTATÍSTICA
Uma mulher se preocupa com o futuro até ela conseguir um marido.
Um homem nunca se preocupa com o futuro até ele conseguir uma esposa.
Um homem de sucesso é aquele que consegue ganhar mais dinheiro do que sua esposa consegue gastar.
Uma mulher de sucesso é aquela que consegue encontrar este homem.
FELICIDADE
Para ser feliz com um homem, você deve entendê-lo bastante e amá-lo um pouco.
Para ser feliz com uma mulher, você deve amá-la bastante e jamais tentar entende-la.
LONGEVIDADE
Homens casados vivem mais do que homens solteiros.
No entanto, os homens casados são os que têm mais vontade de morrer.
PROPENSÃO À MUDANÇA
Uma mulher casa com um homem esperando que um dia ele mude, mas ele não muda.
Um homem casa com uma mulher esperando que ela não mude nunca, mas ela muda.
DISCUSSÃO TÉCNICA
Uma mulher sempre tem a última palavra em qualquer discussão.
Qualquer coisa que um homem diga depois disso é o começo de uma nova discussão.
COMO IMPEDIR AS PESSOAS DE FICAREM TE CHATEANDO SOBRE CASAMENTO
Durante os casamentos, tias velhas costumavam vir até mim, me cutucar nas costelas e dizer:
"Você é o próximo".
Elas pararam depois que eu comecei a fazer a mesma coisa com elas nos funerais.
Enviado por: Carlos Filipe Júlio
- Pay she
- Mac car on
- My one easy
- All face
- Car need boy (may kilo)
- Spa get
- Her Villas
- Key jow (parm zoon)
- Cow view floor
- Pier men tom
- Better hab
- Lee moon
- Bear in gel
- Three go
E, no final, ainda bateu na testa, dizendo, em bom Português:
- Food Ace ! Is key see me do too much. Put a keep are you!
Enviado por: Raquel Santos
Ria um pouco
MATEMÁTICA DO AMOR
Homem esperto + Mulher esperta = Romance
Homem esperto + Mulher burra = Caso
Homem burro + Mulher esperta = Casamento
Homem burro + Mulher burra = Gravidez
ARITIMÉTICA DO ESCRITÓRIO
Chefe esperto + Empregado esperto = Lucro
Chefe esperto + Empregado burro = Produção
Chefe burro + Empregado esperto = Promoção
Chefe burro + Empregado burro = Hora Extra
MATEMÁTICA DO SHOPPING
Um homem pagará 2000$00 por um produto de 1000$00 que ele precisa.
Uma mulher pagará 1000$00 por um produto de 2000$00 que ela não precisa.
EQUAÇÕES GERAIS & ESTATÍSTICA
Uma mulher se preocupa com o futuro até ela conseguir um marido.
Um homem nunca se preocupa com o futuro até ele conseguir uma esposa.
Um homem de sucesso é aquele que consegue ganhar mais dinheiro do que sua esposa consegue gastar.
Uma mulher de sucesso é aquela que consegue encontrar este homem.
FELICIDADE
Para ser feliz com um homem, você deve entendê-lo bastante e amá-lo um pouco.
Para ser feliz com uma mulher, você deve amá-la bastante e jamais tentar entende-la.
LONGEVIDADE
Homens casados vivem mais do que homens solteiros.
No entanto, os homens casados são os que têm mais vontade de morrer.
PROPENSÃO À MUDANÇA
Uma mulher casa com um homem esperando que um dia ele mude, mas ele não muda.
Um homem casa com uma mulher esperando que ela não mude nunca, mas ela muda.
DISCUSSÃO TÉCNICA
Uma mulher sempre tem a última palavra em qualquer discussão.
Qualquer coisa que um homem diga depois disso é o começo de uma nova discussão.
COMO IMPEDIR AS PESSOAS DE FICAREM TE CHATEANDO SOBRE CASAMENTO
Durante os casamentos, tias velhas costumavam vir até mim, me cutucar nas costelas e dizer:
"Você é o próximo".
Elas pararam depois que eu comecei a fazer a mesma coisa com elas nos funerais.
Enviado por: Carlos Filipe Júlio
Crónica
Porque morrem as flores?
Se a cada um de nós fosse dado o privilégio de fazer a Deus uma só pergunta, a minha só poderia ser esta: porque morrem as flores?
Uma neblina espessa e seca paira sobre a tua campa e eu fico aqui, entretendo-me com uma estrela, mesmo por cima de nós. É a mais luminosa de todas. Será a tua? Quero que seja. Acho que todas as pessoas com uma convicção, assim como tu, deviam ter uma estrela só para si.
Faleceste há um ano e ainda preservo feições na memória, como que de fotografia se tratasse, pronta a ser revelada. É que com o passar do tempo tenho sido cada vez mais tu; a tua força, a tua coragem, a admirável determinação; o teu sorriso com os cantos da boca que só tu sabias fazer e eu aprendi. E isso a trazer-me de volta aquele dia em que tudo mudou. Lembro-me como se fosse hoje. Comemorávamos o Natal na escola. O ambiente era de festa e o Grande Salão estava repleta de estudantes e professores. Declamavam-se versos e havia até quem cantasse. Mas o momento maior aconteceu quando subiste ao palco. Por alguns instantes pensei que ias recitar, mas seria muito mais do que isso. Observei-te estupefacto. Que irias tu dizer? Cumprimentaste a plateia e depois fitaste-me, com aquele olhar penetrante que só conheci em ti. Moça bonita, de dezanove anos apenas e de voz firme a encher a sala.
As tuas primeiras palavras caíram como um balde de água fria:
- Conheci um rapaz e apaixonamo-nos. É cá da escola…
Nisto, o alarido tomou conta da sala. Haviam sorrisos e gargalhadas por todos os lados. E, sem que isso te incomodasse, continuaste, sempre de olhos fincados nos meus:
- Quis ter relações comigo, mas não aceitei… Desculpa-me Pedro.
E agora? Todos sabiam que as tuas palavras eram dirigidas a mim. E, eu aí no canto, espantado e já indignado, sob os olhares e os assobios de toda a plateia. Tinha já resolvido ir-me embora, quando proferiste a última frase, deixando-me sem fôlego:
- Sou portadora do vírus da SIDA!... Somente quis proteger-te…
Aquilo foi como um raio. Os assobios e os sussurros terminaram. O resto foi um silêncio a pairar, insistente, e nós ali, impassíveis. Dos meus olhos, uma lágrima caiu, rasgou a minha face e desceu-me às entranhas da alma. Por instantes reconheci-te o sorriso com os cantos da boca, como só tu sabias fazer. Com um olhar vivo e uma firmeza tamanha de arrepiar, contaste-nos a tua história, a tua vida, a tua vitória. Só então vi-te mulher, não a moça dos dezanove anos, mas sim mulher e com uma mensagem de esperança para todos nós. Por isso acho que deveria haver uma estrela só para ti, que brilhe lá em cima, eternamente. Amei-te nesse dia como nunca fizera e sou feliz porque o foste. Hei-de vir cá todas as tardes à tua campa regozijar-me com um pouco da tua paz.
Se a cada um de nós fosse dado o privilégio de fazer a Deus uma só pergunta, a minha só poderia ser esta: porque morrem as flores? Talvez me respondesse, para que quando falecer-mos possamos encontrar lá em cima, um céu muito mais lindo.
Moisés Santos
Porque morrem as flores?
Se a cada um de nós fosse dado o privilégio de fazer a Deus uma só pergunta, a minha só poderia ser esta: porque morrem as flores?
Uma neblina espessa e seca paira sobre a tua campa e eu fico aqui, entretendo-me com uma estrela, mesmo por cima de nós. É a mais luminosa de todas. Será a tua? Quero que seja. Acho que todas as pessoas com uma convicção, assim como tu, deviam ter uma estrela só para si.
Faleceste há um ano e ainda preservo feições na memória, como que de fotografia se tratasse, pronta a ser revelada. É que com o passar do tempo tenho sido cada vez mais tu; a tua força, a tua coragem, a admirável determinação; o teu sorriso com os cantos da boca que só tu sabias fazer e eu aprendi. E isso a trazer-me de volta aquele dia em que tudo mudou. Lembro-me como se fosse hoje. Comemorávamos o Natal na escola. O ambiente era de festa e o Grande Salão estava repleta de estudantes e professores. Declamavam-se versos e havia até quem cantasse. Mas o momento maior aconteceu quando subiste ao palco. Por alguns instantes pensei que ias recitar, mas seria muito mais do que isso. Observei-te estupefacto. Que irias tu dizer? Cumprimentaste a plateia e depois fitaste-me, com aquele olhar penetrante que só conheci em ti. Moça bonita, de dezanove anos apenas e de voz firme a encher a sala.
As tuas primeiras palavras caíram como um balde de água fria:
- Conheci um rapaz e apaixonamo-nos. É cá da escola…
Nisto, o alarido tomou conta da sala. Haviam sorrisos e gargalhadas por todos os lados. E, sem que isso te incomodasse, continuaste, sempre de olhos fincados nos meus:
- Quis ter relações comigo, mas não aceitei… Desculpa-me Pedro.
E agora? Todos sabiam que as tuas palavras eram dirigidas a mim. E, eu aí no canto, espantado e já indignado, sob os olhares e os assobios de toda a plateia. Tinha já resolvido ir-me embora, quando proferiste a última frase, deixando-me sem fôlego:
- Sou portadora do vírus da SIDA!... Somente quis proteger-te…
Aquilo foi como um raio. Os assobios e os sussurros terminaram. O resto foi um silêncio a pairar, insistente, e nós ali, impassíveis. Dos meus olhos, uma lágrima caiu, rasgou a minha face e desceu-me às entranhas da alma. Por instantes reconheci-te o sorriso com os cantos da boca, como só tu sabias fazer. Com um olhar vivo e uma firmeza tamanha de arrepiar, contaste-nos a tua história, a tua vida, a tua vitória. Só então vi-te mulher, não a moça dos dezanove anos, mas sim mulher e com uma mensagem de esperança para todos nós. Por isso acho que deveria haver uma estrela só para ti, que brilhe lá em cima, eternamente. Amei-te nesse dia como nunca fizera e sou feliz porque o foste. Hei-de vir cá todas as tardes à tua campa regozijar-me com um pouco da tua paz.
Se a cada um de nós fosse dado o privilégio de fazer a Deus uma só pergunta, a minha só poderia ser esta: porque morrem as flores? Talvez me respondesse, para que quando falecer-mos possamos encontrar lá em cima, um céu muito mais lindo.
Moisés Santos
CONTOS!!!
SUPERINTERESSANTE
Eis uma história linda que nos diz o quanto os professores promovem a exercitação do pensamento independente nos seus alunos.
O seguinte diz respeito a uma questão de Física num exame da Universidade de Copenhaga:
“Descreva como determinar a altura de um arranha-céus usando um barómetro.”
Um estudante respondeu:
“Amarre uma longa corda à parte mais estreita do barómetro, a seguir faça baixar o barómetro do telhado do arranha-céus até ao chão. O comprimento da corda mais o comprimento do barómetro será igual, altura do edifício.”
Esta resposta altamente original enfureceu o examinador ao ponto de chumbar imediatamente o estudante. O estudante apelou baseando-se no facto de que a sua resposta estava indubitavelmente correcta e a universidade nomeou um árbitro independente para decidir o caso. Na verdade o árbitro decidiu que a resposta estava correcta, mas que não demonstrava qualquer conhecimento de Física. Para resolver este problema foi decidido chamar o estudante e permitir-lhe que em seis minutos providenciasse uma resposta verbal, que mostrasse, pelo menos, uma certa familiaridade com os princípios básicos de Física.
Durante cinco minutos o estudante ficou em silêncio, franzindo a testa em pensamento. O árbitro lembrou-lhe que o tempo estava a passar, ao qual o estudante respondeu que tinha diversas respostas extremamente relevantes, mas que não sabia qual delas utilizar. Sendo avisado para se despachar, o estudante replicou da seguinte forma:
“Em primeiro lugar, poderia pegar num barómetro, ir até ao telhado do arranha-céus, deixá-lo cair ao longo da parede e medir o tempo que ele demora a atingir o chão. Desta forma, a altura do edifício poderá ser trabalhada a partir da fórmula: H= O,5g x t2. Mas isto, seria má sorte para o barómetro.”
“Ou, então, se o sol estivesse a brilhar, poderia medir a altura do barómetro, depois de assentá-lo na extremidade e medir o comprimento da sua sombra. Em seguida, iria medir o comprimento da sombra do arranha-céus e, depois de tudo isto, seria uma simples questão de aritmética proporcional para calcular a altura do arranha-céus.”
“Mas, se quiserem ser rigorosamente científicos acerca disto, poderão amarrar uma longa corda ao barómetro e abaná-lo como um pêndulo, primeiro ao nível do chão e depois ao nível do telhado do arranha-céus. A altura é trabalhada pela diferença na força da gravidade. T=2p «...».”
“Ou, se o arranha-céus tiver uma escada exterior de emergência, será mais fácil usá-la e marcar a altura do arranha-céus em comprimentos do barómetro, e em seguida adicioná-los por aí acima.”
“Se, simplesmente, quiser ser chato e ortodoxo na resposta, certamente, poderá usar o barómetro para medir a pressão de ar no telhado do arranha-céus e no solo, e converter os milibares em pés para dar a altura do edifício.”
“Mas uma vez que estamos constantemente a ser exortados a exercitar o pensamento independente e a aplicar os métodos científicos, indubitavelmente a melhor forma seria ir bater ao porteiro e perguntar. Se ele gostasse de ter um barómetro bonito, oferecia-lho desde que ele me dissesse a altura do arranha-céus.”
O estudante era Niels.Bohr, o único dinamarquês que ganhou o Prémio Nobel da Física.
Enviado por: António Lopes da Silva
A TÁBUA
Era uma vez um garoto que tinha um temperamento muito explosivo.Um dia ele recebeu um saco cheio de pregos e uma placa de madeira.O pai disse a ele que martelasse um prego na tábua toda vez que perdesse a paciência com alguém.
No primeiro dia o garoto colocou 37 pregos na tábua.Já nos dias seguintes, enquanto ele ia aprendendo a controlar sua raiva, o número de pregos martelados por dia foram diminuindo gradativamente.
Ele descobriu que dava menos trabalho controlar sua raiva do que ter que ir todos os dias pregar diversos pregos na placa de madeira... Finalmente chegou um dia em que o garoto não perdeu a paciência em hora alguma.
Ele falou com seu pai sobre seu sucesso e sobre como estava se sentindo melhor em não explodir com os outros e o pai sugeriu que ele retirasse todos os pregos da tábua e que a trouxesse para ele.O garoto então trouxe a placa de madeira, já sem os pregos, e a entregou a seu pai.
Ele disse: "Você está de parabéns, meu filho, mas dê uma olhada nos buracos que os pregos deixaram na tábua...
...ela nunca mais será como antes".
Moral da História:
Quando você diz coisas estando com raiva, suas palavras deixam marcas como essas.Você pode enfiar uma faca em alguém e depois retira-la. Não importaquantas vezes você peça desculpas, a cicatriz ainda continuará lá. Uma agressão verbal é tao ruim quanto uma agressão física.
“Amigos são como joias raras.Eles te fazem sorrir e te encorajam para alcançar o sucesso. Eles te emprestam o ombro, compartilham dos teus momentos de alegria... e sempre querem ter seus corações abertos para você."
Enviado por: Autor anónimo
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Eis uma história linda que nos diz o quanto os professores promovem a exercitação do pensamento independente nos seus alunos.
O seguinte diz respeito a uma questão de Física num exame da Universidade de Copenhaga:
“Descreva como determinar a altura de um arranha-céus usando um barómetro.”
Um estudante respondeu:
“Amarre uma longa corda à parte mais estreita do barómetro, a seguir faça baixar o barómetro do telhado do arranha-céus até ao chão. O comprimento da corda mais o comprimento do barómetro será igual, altura do edifício.”
Esta resposta altamente original enfureceu o examinador ao ponto de chumbar imediatamente o estudante. O estudante apelou baseando-se no facto de que a sua resposta estava indubitavelmente correcta e a universidade nomeou um árbitro independente para decidir o caso. Na verdade o árbitro decidiu que a resposta estava correcta, mas que não demonstrava qualquer conhecimento de Física. Para resolver este problema foi decidido chamar o estudante e permitir-lhe que em seis minutos providenciasse uma resposta verbal, que mostrasse, pelo menos, uma certa familiaridade com os princípios básicos de Física.
Durante cinco minutos o estudante ficou em silêncio, franzindo a testa em pensamento. O árbitro lembrou-lhe que o tempo estava a passar, ao qual o estudante respondeu que tinha diversas respostas extremamente relevantes, mas que não sabia qual delas utilizar. Sendo avisado para se despachar, o estudante replicou da seguinte forma:
“Em primeiro lugar, poderia pegar num barómetro, ir até ao telhado do arranha-céus, deixá-lo cair ao longo da parede e medir o tempo que ele demora a atingir o chão. Desta forma, a altura do edifício poderá ser trabalhada a partir da fórmula: H= O,5g x t2. Mas isto, seria má sorte para o barómetro.”
“Ou, então, se o sol estivesse a brilhar, poderia medir a altura do barómetro, depois de assentá-lo na extremidade e medir o comprimento da sua sombra. Em seguida, iria medir o comprimento da sombra do arranha-céus e, depois de tudo isto, seria uma simples questão de aritmética proporcional para calcular a altura do arranha-céus.”
“Mas, se quiserem ser rigorosamente científicos acerca disto, poderão amarrar uma longa corda ao barómetro e abaná-lo como um pêndulo, primeiro ao nível do chão e depois ao nível do telhado do arranha-céus. A altura é trabalhada pela diferença na força da gravidade. T=2p «...».”
“Ou, se o arranha-céus tiver uma escada exterior de emergência, será mais fácil usá-la e marcar a altura do arranha-céus em comprimentos do barómetro, e em seguida adicioná-los por aí acima.”
“Se, simplesmente, quiser ser chato e ortodoxo na resposta, certamente, poderá usar o barómetro para medir a pressão de ar no telhado do arranha-céus e no solo, e converter os milibares em pés para dar a altura do edifício.”
“Mas uma vez que estamos constantemente a ser exortados a exercitar o pensamento independente e a aplicar os métodos científicos, indubitavelmente a melhor forma seria ir bater ao porteiro e perguntar. Se ele gostasse de ter um barómetro bonito, oferecia-lho desde que ele me dissesse a altura do arranha-céus.”
O estudante era Niels.Bohr, o único dinamarquês que ganhou o Prémio Nobel da Física.
Enviado por: António Lopes da Silva
A TÁBUA
Era uma vez um garoto que tinha um temperamento muito explosivo.Um dia ele recebeu um saco cheio de pregos e uma placa de madeira.O pai disse a ele que martelasse um prego na tábua toda vez que perdesse a paciência com alguém.
No primeiro dia o garoto colocou 37 pregos na tábua.Já nos dias seguintes, enquanto ele ia aprendendo a controlar sua raiva, o número de pregos martelados por dia foram diminuindo gradativamente.
Ele descobriu que dava menos trabalho controlar sua raiva do que ter que ir todos os dias pregar diversos pregos na placa de madeira... Finalmente chegou um dia em que o garoto não perdeu a paciência em hora alguma.
Ele falou com seu pai sobre seu sucesso e sobre como estava se sentindo melhor em não explodir com os outros e o pai sugeriu que ele retirasse todos os pregos da tábua e que a trouxesse para ele.O garoto então trouxe a placa de madeira, já sem os pregos, e a entregou a seu pai.
Ele disse: "Você está de parabéns, meu filho, mas dê uma olhada nos buracos que os pregos deixaram na tábua...
...ela nunca mais será como antes".
Moral da História:
Quando você diz coisas estando com raiva, suas palavras deixam marcas como essas.Você pode enfiar uma faca em alguém e depois retira-la. Não importaquantas vezes você peça desculpas, a cicatriz ainda continuará lá. Uma agressão verbal é tao ruim quanto uma agressão física.
“Amigos são como joias raras.Eles te fazem sorrir e te encorajam para alcançar o sucesso. Eles te emprestam o ombro, compartilham dos teus momentos de alegria... e sempre querem ter seus corações abertos para você."
Enviado por: Autor anónimo
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